O método mais fácil é dar um destino a uma nave estelar é utilizando o sistema computacional. Este sistema cruza a informações introduzida com o banco de dados navegacional e automaticamente delineie a trajetória da nave. Os diversos destinos podem ser planetas, sistemas, ou até mesmo instalações orbitais, mas eles têm que estar registrados no banco de
dados navegacional. Se uma área muito grande, como por exemplo um setor, é especificada o computador navegacional delineará um curso para o centro desta área.
O Console de Navegação pode aceitar um objeto em movimento como um destino, como por exemplo outra espaçonave. Contanto que a nave esteja dentro do alcance dos sensores, delineando um curso de interceptação. Este tipo de ordem exige do oficial de navegação monitorar velocidade ou o tempo de interceptação, de forma que o curso pode
ser calculado relativo à posição da outra nave.
O mais comum são as ordens de navegação serem dadas através do curso relativo, que consiste em duas figuras perpendiculares entre si (ver figura acima) formando dois planos: o primeiro está na horizontal e o segundo na vertical. Cada plano é dividido em 360 graus com o zero sempre a frente. Então se fosse implementado o curso 000 marco 0, a nave não alteraria
o curso. No plano horizontal, os valores aumentam para a direita, e no plano vertical eles aumentam na direção acima da nave. No exemplo ilustrado a nave altera do seu curso original 000 marco 0, para 030 marco 45, significando que a nave virará 30 graus para a direita e subirá num angulo de 45 graus. Uma vez que esta correção de curso tenha sido
feita, o curso atual volta a ser 000 marco 0, até que um novo curso seja implementado. |