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SEPARAÇÃO DA SEÇÃO DISCO DAS NAVES ESTELARES

 

Publicamos a seguir mais um artigo técnico e ficcional sobre os diversos conceitos tecnológicos apresentados dentro do Universo de Jornada nas Estrelas. Desta vez enfocaremos a Separação da Seção Disco das naves estelares, um conceito operacional das naves que ajudou na continuidade das pesquisas espaciais e segurança das tripulações das naves da Federação.  

Os artigos técnicos publicados pelo Grupo USS Venture não tem a pretensão de serem um compêndio científico sobre o tema, mas uma orientação aos fans da série, em uma linguagem acessível todos. Enfocamos as diversas  tecnologias apresentadas na Série Star Trek, que aos poucos estão se mostrando ser viáveis em nosso próprio universo.

Este artigo foi elaborado com o auxílio de uma pesquisa em diversas fontes disponíveis, em português e internacionais, as quais encontram relacionadas no final do artigo.

Almirante MDaniel Landman

Data Estelar: 20110714 - USS Venture NCC 71854

 


A TECNOLOGIA

 

Quando as naves da Frota Estelar começaram a explorar regiões mais desconhecidas do espaço, a tripulação não teve outra escolha senão deixar suas famílias para trás, às vezes por períodos de vários anos, sem ver seus entes queridos novamente. Como os projetos das naves exploradoras progrediram bastante, tornou-se possível instalar alojamentos com capacidade para cônjuges e filhos viverem a bordo com seus pais.

 

Com essa população de civis a bordo das naves, e tendo em vista os possíveis problemas de explorar o desconhecido, muitas naves exploradoras, como a classe Galaxy, incorporaram um projeto de segurança muito importante: a Seção Disco que poderia ser separada do resto da nave.

 

Este desenvolvimento tecnológico permitiu que a tripulação da Frota Estelar pudesse enfrentar situações perigosas, enquanto suas famílias estariam em segurança, evacuadas para a Seção Disco, e fora da linha de fogo. Esse recurso também provou ser um salva-vidas no caso de uma violação núcleo de dobra. Todo o pessoal não essencial poderia ser evacuado para Seção Disco, longe da Seção de Engenharia que abriga o núcleo de dobra. A Seção Disco tem a oportunidade de alcançar uma distância segura, mantendo as baixas em um mínimo aceitável.

 

 


EVOLUÇÕES DA OPERAÇÃO

 

São 18 “grampos” de encaixe na naves da classe Galaxy para fixar a Seção Disco no casco primário da Seção de Engenharia. Após o lacre entre as seções, inicia-se o procedimento de separação com o recolhimento dos "grampos" casco primário da Seção de Engenharia.

 

Originalmente as separações entre seções foram projetadas para serem utilizadas em velocidades de sub-luz (impulso). Porém em 2364, a USS Enterprise NCC-1701-D realizou a primeira separação em velocidade dobra.

 

Esta manobra foi possível devido a teoria que a Seção Disco, após sua separação, viajaria por um curto espaço de tempo em velocidade de dobra, devido a inércia, e depois desaceleraria para velocidade de impulso, uma vez que a Seção Disco é apenas movida por motores de impulso.

 

Projetada inicialmente com finalidade prática de colocar os civis fora de perigo, a Seção Disco também pode ser usada para obter uma vantagem tática. Basicamente em todas as naves da Frota Estelar a ponte principal se localizada na Seção Disco e uma ponte específica de batalha está localizado na Seção de Engenharia no casco principal.

 

Utilizando duas naves, em vez de uma, é mais fácil de desviar e atacar uma nave inimiga de diferentes locais. Esta proposta gerou uma classe de naves que utilizam este princípio para realizar ataque denominado modo multi-vetor. A classe Prometheus é um exemplo deste novo conceito de naves da Frota Estelar.

 

 

 


MANOBRA DE POUSO DA SEÇÃO DISCO

 

Os oficiais da Frota Estelar recebem treinamento para pousar as Seções Disco em planetas ou luas quando em uma situação de emergência. Esta manobra é raramente realizada, recomendada apenas nos piores cenários, quando todas as outras possibilidades tenham sido esgotadas.

 

Quando a USS Enterprise-D foi atacada pela nave Klingon D-12 - Bird of Prey, que tinha obtido as freqüências dos escudos, causou uma violação do núcleo de dobra. A Seção Disco foi utilizada para evacuar toda a tripulação, que caiu no planeta Veridian III devido a onda de choque causada pela explosão da Seção Disco da Enterprise. A Seção Disco ainda foi capaz de ser pilotada o suficiente para permanecer intacta. No entanto, uma Seção Disco normalmente não tem capacidade suficiente por si própria para decolar e voltar ao espaço.

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Artigo Por:
Alm. MDaniel Landman - USS Venture NCC 71854

ussventure@uol.com.br

 

Revisão, Montagem e Arte Final:
Alm. MDaniel Landman - USS Venture NCC 71854

ussventure@uol.com.br

 

 

 

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