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ACESSO
AOS DADOS DA FEDERA��O UNIDA DOS PLANETAS SOBRE AS DIVERSAS CULTURAS E
RA�AS:
OS
ROMULANOS - Rihannsu
O
Imp�rio Romulano, foi fundado h� 2000 anos atr�s quando um grupo de
renegados deixaram o Planeta Vulcano. Hoje, � uma das for�as mais poderosas da
pol�tica gal�ctica do quadrante Alfa. Os romulanos s�o a ovelha negra dos
pac�ficos vulcanos. Ambas ra�as tem a biologia quase id�ntica com sangue
baseado em cobre e com suas ra�as tendo orelhas pontiagudas. Ainda assim,
as diferencias culturais s�o imensas:
os vulcanos s�o calmos e l�gicos e
os romulanos s�o passionais e arrogantes.
Os
Vulcanos que fundaram o Imp�rio Romulano deixaram o Planeta Vulcano h�
aproximadamente 2000 anos atr�s, na "Era do Despertar". A diferen�a
com seus primos vulcanos, � que eles recha�aram a filosofia de Surak sobre paz
e l�gica e escolheram deixar o planeta antes de mudar sua forma de vida.
Estes vulcanos renegados fundaram diferentes civiliza��es incluindo a
Debrune, e colonizando diferentes planetas tais como Calder II, Yadalla
Prime e Draken IV. Um ramo se instalou nos planetas g�meos Romulus e Remus
(tamb�m chamado Romii) e fundaram o que logo se converteu no Imp�rio
Estelar Romulano. No s�culo XXIV, o Imp�rio Estelar Romulano cobria uma
grande parte do Quadrante Beta e fazia fronteira tanto com a Federa��o
como com o Imp�rio Klingon. Foram agressivamente expansionistas e
conquistaram muitos mundos. Os romulanos e os vulcanos nunca se
reconciliaram e sempre est�o em estado de conflito. Toda rela��o diplom�tica tamb�m foi suprimida e
em 2260, muitos romulanos ignoravam completamente as tradi��es e aa
cultura vulcana.
|
A
Ra�a e Fisiologia dos Romulanos
INTRODUÇÃO
A FISIOLOGIA ROMULANA
Os
Romulanos descendem da esp�cie denominada "Vulcan�ide" comp�em quase um ter�o da popula��o da
Federa��o, pois descendem diretamente dos vulcanos emigrantes, assim para todos
os prop�sitos, uma descri��o da fisiologia romulana se ajustar� a fisiologia
vulcana. Embora
a express�o "vulcan�ide" possa ter significados diferentes, a defini��o
pela Federa��o � "um ser semelhante em forma f�sica e qu�mica a uma forma
de vida human�ide, dominante no planeta Vulcano e em suas col�nias".
APARÊNCIA
GERAL
Os Romulanos geralmente s�o pessoas altas e magras. Os Machos adultos tem em m�dia 1,80/2,00 metros de altura, as f�meas 1,70/1,80 metros. O Peso � compat�vel com a altura, embora os
Romulanos pesem ligeiramente mais que o esperado devido a densidade do tecido. Esta densidade dos m�sculo e os tecidos anexos a estrutura de esqueleto
confere aos romulanos mais for�a e agilidade do que a maioria dos human�ides.
BIOQUÍMICA
ROMULANA
A bioqu�mica dos
Romulanos � bem semelhante a de muitos human�ides. Ao n�vel do n�cleo das c�lulas, o DNA e as estruturas dos cromossomos se assemelham a maioria das ra�as, dando um forte apoio � teoria que vida ao longo da Gal�xia teve uma fonte comum bilh�es
de anos atr�s. O sangue dos vulcanos � composto de hemoglobina baseada em cobre. Isto lhe confere a cor verde que tamb�m tinge os tecidos dos
Romulanos. As c�lulas do sangue Romulano t�m uma forma dobrar-convexa que al�m de ajudar maximizar oxigena��o, tamb�m ajuda esfriando o pr�prio sangue, e no final das contas o corpo inteiro. OS SENTIDOS
ROMULANOS Vis�o: Cada olho � protegido por uma p�lpebra interna clara ou membrana de "Nictating"
atuando como filtro para radia��es prejudiciais, calor e poeira. A vis�o
romulana � menos agu�ada em luz luminosa, enquanto sua vis�o noturna � mais aguda.
Audi��o: As orelhas dos
romulanos s�o sua marca registrada a estrutura da orelha externa converge para um ponto claramente definido no topo. A audi��o dos
romulanos � muito superior nas maiorias das condi��es e situa��es.
�RG�OS E SISTEMAS C�rebro: Um
romulano normal tem o c�rebro
praticamente id�ntico ao dos humanos. Apenas o meio-c�rebro romulano � um pouco maior e mais
enrolado que em um humano, isso explica os poderes telep�ticos aflorante dos vulcanos
em diferentes n�veis. J� os romulanos inibem estes poderes em fun��o de sua
disciplina militar.
Cora��o:
o cora��o romulano fica aproximadamente situado onde a pessoa esperaria achar
o f�gado na maioria do human�ides. Acredita-se que o cora��o romulano foi deslocado
para permitir espa�o adicional para os pulm�es que, por necessidade, � um pouco
maior para extrair oxig�nio suficiente de uma atmosfera fraca. Em um adulto
romulano a taxa de batimentos card�acos � aproximadamente 240 batidas por minuto
e press�o sangu�nea normal � 80/40.
O
Planeta Natal
Romulus
(ch'Rihan)
foi
o primeiro dos principais planetas colonizados por aqueles que deixaram Vulcano milhares de anos
atr�s. �
um planeta de uma beleza impressionante com muitos locais
famosos como as Cataratas de Gal Gath'thong, o Valle de Chula e o Mar de Apnex,
muitas �reas s�o montanhosas.
As
cidades romulanas s�o locais de grande contraste: a elite vive em habita��es
luxuosas enquanto o povo muitas vezes deve lutar pelas necessidades mais b�sicas.
ch'Rihan � a capital do Imp�rio Estelar Rihannsu, onde se localizam muitos
escrit�rios e ag�ncias governamentais (O Senado
Romulano, o escrit�rio do Praetor e os quart�is generais da Mil�cia Romulana e
do Tal Shair, entre outros).
Remus, ao contr�rio de ch'Rihan, � quase que totalmente des�rtico. Remus foi
colonizado centenas de anos ap�s ch'Rihan. Al�m de ch'Rihan e ch'Havran
(capital de Remus), o Imp�rio Romulano inclui outros 100 planetas, que volunt�ria
ou involuntariamente ingressaram no Imp�rio. Os Remanos, ra�a nativa desses dois
planetas, foram expulsos para Remus e ali trabalhavam em minas como uma ra�a
dominada.
Apesar
dos mil�nios de separa��o, ainda existem muitas similaridades culturais
com os vulcanos - a cozinha, por exemplo. Alguns romulanos tem tentado manter as
tradi��es vulcanas e em algumas fam�lias o idioma primitivo vulcano se tem
passado de gera��o em gera��o.
Dados Gerais
Devido
aos s�culos de isolamento, a cultura romulana n�o tem tido muita oportunidade
para influenciar os vulcanos ou outros planetas da Federa��o, mas a Cerveja
Romulana (uma forte bebida alco�lica de cor azul) � famosa atrav�s dos
quadrantes Alfa e Beta ainda que tenha estado proibida na Federa��o por muitos
anos.
A
Tecnologia romulana se tem desenvolvido num caminho diferente. A ra�a usa
singularidades qu�nticas artificiais no lugar de dispositivos de mat�ria/antimateria
para impulsionar suas naves, e empregam armas de plasma e disruptores s�nicos
no lugar de phasers como armamento principal. Os experimentos romulanos com
poder alternativo tem resultado muitas vezes em desastre, como os experimentos
energ�ticos em 2268, que levou a destrui��o da col�nia de ci�ncias em Chaltok IV.
Os
romulanos s�o regidos por um imperador (durante a d�cada de 2370 por uma
imperatriz) mas o governo � exercido por um consulado e pelo senado
eleito. O Proconsul do Senado � auxiliado por um Vice-Proconsul e os senadores
individualmente, representam grupos espec�ficos. Os romulanos tem um grande
respeito pela lei. Isto inclusive d� as pessoas condenadas, o Direito a R�plica,
o qual pode proclamar publicamente sua culpabilidade ou inoc�ncia e explicar
suas a��es.
Os
militares romulanos formam uma poderosa organiza��o com consider�vel
influencia pol�tica. No geral, a influencia pol�tica se ganha como resultado
de conex�es familiares ou atrav�s de interven��es de amigos bem relacionados.
As naves romulanas s�o dirigidas por comandantes que s�o ajudados por
subcomandantes e oficiais s�nior chamados Centuri�es.
A
mulher romulana tem igual papel de import�ncia que o homem no Imp�rio; mant�m
importantes posi��es e est�o em igualdade para comandar uma nave estelar.
Os
romulanos geralmente s�o chamados de arrogantes e segundo eles mesmos, de
orgulhosos. N�o suprimem suas emo��es mas tem um alto sentido de
responsabilidade e s�o devotados ao Estado. Isto muitas vezes os ajuda a
controlar sua natureza violenta. Os romulanos n�o gostam de atacar
primeiro e gostam de manipular a seu oponente a dar o primeiro passo em
qualquer conflito.
Os
Conflitos com a Federa��o
2153
/ 2157 - OS PRIMEIROS ENCONTROS E CONFLITOS
Com
o lan�amento da nave explorat�ria NX-01 Enterprise, os terr�queos come�aram a
participar mais intensamente da situa��o pol�tica da gal�xia naquela �poca. E
logo foram surpreendidos pelos romulanos no quadrante beta, quando entraram em
orbita de um planeta classe M, e a nave foi atingida por uma mina espacial
camuflada. Neste primeiro encontro uma nave de guerra romulana apareceu e
intimou a Enterprise a sair de orbita alegando a posse daquele planeta para o
Imp�rio Romulano.
Os romulanos mantiveram
sorrateiramente uma vigil�ncia sobre os movimentos diplom�ticos dos
terrestres e sua capacidade de negocia��o com os demais povos e ra�as
dos quadrantes alfa e beta da gal�xia. Temendo a forma��o de uma alian�a
entre povos, especialmente dos vulcanos, andorianos e tellaritas, em
2154 eles lan�am um audacioso plano com uma nave hologr�fica comandada a
dist�ncia, efetuando diversos ataques a naves de ambos os povos. Este
plano � comandado pelo Almirante Valore com ajuda de um piloto andoriano.
Entretanto o Capit�o Jonathan Arches com a ajuda de todos os povos
envolvidos, consegue destruir a amea�a e ao mesmo tempo aproximar os
povos e mostrar a necessidade da uni�o. Basicamente este epis�dio � o
alicerce para a funda��o de uma comunidade de planetas, denominada
posteriormente de Federa��o Unida dos Planetas. 2157
/ 2160 - A Guerra
Devido a diverg�ncias quanto � fronteira entre
a Federa��o e o Imp�rio Romulano, foi
deflagrada uma guerra que durou de 2157 a 2160, quando, na Batalha de Cheron os Romulanos foram derrotados e elaborado em conjunto um acordo de paz
via r�dio subespacial. O Tratado fixou a fronteira e estabeleceu a
Zona Neutra entre os dois territ�rios. A Zona Neutra � uma �rea espacial
tridimensional de um ano luz de largura que separa o espa�o terrestre do
romulano Se algu�m entrar na zona, � considerado como um ato de guerra.
Depois de que a Zona Neutra foi estabelecida, os romulanos n�o tiveram
contato com a Terra nem com nenhum planeta da Federa��o, durante 100
anos. Durante este per�odo, os romulanos aperfei�oaram uma arma potencial - o Dispositivo de
invisibilidade/camuflagem.
Esta � uma tecnologia que pode fazer as naves invis�veis aos olhos, bem como
aos sensores. Desenvolveram potentes armas de plasma de grande energia que
poderiam atravessar os defletores de postos avan�ados da Federa��o com um
�nico disparo.
2266
/ 2268 - o retorno
Em
2266, os romulanos voltam a cena com sua nova inven��o, uma Ave de Rapina
romulana camuflada com um poderoso canh�o de plasma. Eles Cruzaram a Zona Neutra
e destru�ram os Postos Avan�ados da Federa��o 2, 3, 4 e 8. Esta nave foi logo
interceptada pela USS Enterprise NCC-1701, que a seguiu at� dentro da Zona
Neutra. Travou uma tensa batalha onde a USS Enterprise, sob o comando do Capit�o
James T. Kirk, enfrentou at� vencer a nave romulana, mesmo sendo muito dif�cil
sua detec��o pelos sensores, devido ao dispositivo de camuflagem. O Comandante
Romulano decidiu destruir a nave para n�o permitir que a Federa��o adquirisse
a tecnologia de camuflagem.
Depois
deste incidente, os romulanos se tornaram mais envolvidos na pol�tica gal�ctica
e enviaram embaixadores para a Terra e a Federa��o. No final de 2267, os
romulanos entraram num projeto conjunto com a Federa��o e com o Imp�rio
Klingon, para estabelecer uma col�nia experimental em Nimbus III, um planeta
classe M na Zona Neutra. A id�ia era patrocinar uma col�nia de ra�as mistas
que pudesse converter-se no "Planeta da Paz Gal�ctica". O projeto
sobreviveu por 20 anos ainda que tenha sido um desastre.
Em
2268, os romulanos formaram uma alian�a com os Klingons. Esta alian�a resultou
num importante intercambio de tecnologia na qual os romulanos deram a tecnologia
de camuflagem aos Klingons em troca de novos e avan�ados projetos de naves
estelares. Pouco depois, os romulanos estavam utilizando modelos de cruzadores
de batalha D7 que eram capazes de ocultar-se a velocidade de dobra. Isto foi uma
amea�a importante a Federa��o, a qual se viu for�ada a violar a Zona Neutra
e roubar um dispositivo de camuflagem para equilibrar as for�as.
2271
/ 2346 - rela��es dif�ceis
Alian�a
Klingon-Romulana terminou em 2271 e nos anos seguintes foram registrados
regulares conflitos entre ambas pot�ncias. Os klingons ganharam a importante
batalha de Klach D'Kel Brakt onde suas for�as, lideradas por Kor, afastaram os
romulanos.
Desde
momento em diante, as duas ra�as se odeiam mutuamente. Os romulanos dizem que
os klingons s�o brutais criaturas sem c�rebro, e os klingons dizem que os
romulanos s�o uns covardes sem sentido de honra.
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Quando
os klingons abriram as negocia��es de paz com a Federa��o, os romulanos
estavam determinados em assegurar que seus dois grandes inimigos n�o chegariam
a uma alian�a. Os romulanos n�o aceitaram os di�logos de paz em Khitomer em
2293, onde conspiraram contra as negocia��es em conjunto com klingons e
membros da pr�pria Frota Estelar.
Em
2311, o Incidente Tomed p�s fim as rela��es diplom�ticas entre o Imp�rio
Romulano e a Federa��o. Neste incidente, milhares de vidas da Federa��o
foram perdidas por um ataque dos romulanos. Quase depois disto, o Tratado de
Algeron se firmou, reafirmando a Zona Neutra e proibindo a Frota Estelar de
usar a tecnologia de camuflagem. O tratado teve �xito em restaurar a paz, mas
em 2344 os romulanos destru�ram a
nave estelar USS Enterprise NCC-1701-C, classe
Ambassador, quando esta defendia um posto avan�ado Klingon em Narendra III
de um ataque Romulano. A nave estava sob o comando da capit� Rachel Garrett e
sua destrui��o ajudou a selar a paz entre os klingons e a Federa��o.
Logo
ap�s em 2345 os romulanos massacraram Khitomer (Planeta Klingon), matando
quase todos, levando a uma interven��o militar da Federa��o em apoio aos
klingons que culminou
com a assinatura do Tratado de Khitomer - Um Tratado de paz
entre a FUP e o Imp�rio Klingon. A USS Intrepid respondeu ao pedido de socorro
klingon em Khitomer,
socorrendo alguns sobreviventes, entre eles o pequeno Wolf, filho de Mogh.
Levado a terra foi adotado pela fam�lia Rozhenko. Depois destes fatos os
romulanos entraram em um novo per�odo de isolamento que durou ate 2364.
2364
/ Atual - O IMP�RIO ATUANTE
A
partir de 2364, com a destrui��o de postos romulanos e da Federa��o pelos Borgs,
os romulanos sa�ram do isolamento e se tornaram mais participantes e atuantes.
A amea�a Borg fez com que as for�as romulanas come�assem a desenvolver novas
armas e muitas foram testadas em incurs�es contra a Federa��o e os
klingons. V�rios
incidentes s�o registrados ao longo deste per�odo dentre os quais podemos
citar a deser��o do Almirante Jarok e os oficiais romulanos encontrados em Galorndon Core,
mas a maior interven��o romulana foi a ajuda a deflagra��o da Guerra Civil
Klingon em 2367. Gowron � escolhido chanceler klingon em substitui��o a
K’mpec e em detrimento de Toral, candidato da fam�lia Duras. As desaven�as
entre os Duras, ajudados pelos Romulanos, e os defensores de Gowron s�o o estopim da Guerra Civil Klingon
que estoura. Gowron sai vitorioso ap�s uma ajuda indireta do Capit�o Picard que corta o envio de
suprimentos pelo Romulanos.
O
aux�lio romulano ao cl� Duras � comandado pela Sub-comandante Sela, filha da Tenente
Tasha Yar com um general romulano. Esta discrep�ncia no espa�o tempo se deve
ao encontro da USS Enterprise-D com at� ent�o destru�da USS Enterprise-C,
quando o Capit�o Jean-Luc Picard envia de volta no tempo a Tenente Yar para
ajudar a defender o posto klingon de Narendra III, os romulanos capturam aquela
Ten. Tasha Yar que vive em outro espa�o-tempo. Com essa captura, muita coisa na
hist�ria romulana toma outro rumo. Sua filha Sela tem muita influ�ncia no Imp�rio
Romulano e torna-se comandante de alto escal�o. Em
2360 come�a um movimento obscuro dentro de Romulus para unificar os romulanos
aos seus antigos ascendentes vulcanos. O
ent�o embaixador vulcano Spock come�a negocia��es com um senador romulano
chamado Padek e termina por viajar em 2368 sem avisar para Romulus, gerando suspeitas de uma
poss�vel deser��o. Mas com a interfer�ncia do Capit�o Jean-Luc Picard e o
Ten. Com. Data, descobre-se ser uma cilada do Proconsul Neral com objetivo de invadir e tomar o planeta Vulcano dentro do espa�o da
FUP. Ap�s o incidente o embaixador Spock permanece secretamente em Romulus tratando de assuntos pertinentes � unifica��o entre os povos romulano e
vulcano, se unindo ao movimento pr�-reunifica��o, mas as negocia��es
dependeram da boa vontade dos dois lados, tanto romulano - que pretende
conquistar vulcano, e vulcano - que renegam o parentesco com os romulanos.
Os
Romulanos acreditavam que o Dominion era a maior amea�a ao Quadrante Alfa e
Beta nos �ltimos s�culos. Ao seu estilo, o Imp�rio Romulano tentou em 2371
destruir a fenda espacial no sistema Bajoriano para impedir uma invas�o
potencial do Dominion. O plano inclu�a a destrui��o de esta��o Deep Space 9
para eliminar testemunhas. O plano falhou quando o Chefe Miles O'Brien foi
acidentalmente jogado para um poss�vel pr�ximo futuro onde testemunhou o ataque
Romulano com um Ave de Guerra camuflada. Ao voltar ao seu presente, O'Brien advertiu
a tripula��o da esta��o que teve tempo de frustrar os planos.
Em
2372, os romulanos permitiram que uma nova nave da Federa��o, a USS Defiant,
usasse um dispositivo de camuflagem romulana, mas apenas para ser usado no
Quadrante Gama, em troca de informa��es sobre essa regi�o da gal�xia. Neste
mesmo ano, naves romulanas e cardassianas entram no Quadrante Gama com destino ao
planeta dos Fundadores, no cora��o do Dominion, numa tentativa frustrada de
destruir os Fundadores e por fim a amea�a do Dominion. Todas as naves foram
destru�das.
Em
2374, os romulanos assinaram um tratado de n�o-agrerss�o com o Dominion quando
se iniciou a Guerra contra o Dominion, mas quebraram o tratado quando perceberam
que a queda da Federa��o e do Imp�rio Klingon frente ao Dominion poderia
representar um grande perigo e formou a chamada Tr�plice Alian�a Federa��o/Klingons/Romulanos
que levou o Dominion � rendi��o.
Nos
meados de 2379 em Romulus, o novo Praetor Shinzon de origem Remana
assassinou todo o Senado Romulano e solicitou uma nave da Federa��o para
negocia��es de paz. Shinzon se revelou como sendo um clone do Capit�o
Picard, criado para se infiltrar na Federa��o, entretanto foi exilado em
Remus. Tornou-se claro que Shinzon atraiu a Enterprise a uma armadilha.
Ele precisava das c�lulas do Cap. Picard para sobreviver e, al�m disso,
ele estava pr�ximo de usar um emissor de thalaron contra Terra, matando
toda a vida no planeta. Na batalha contra a nave de guerra superior de
Shinzon, a Scimitar, a �ltima chance do Cap. Picard foi colidir com a
nave e se transportar para explodir o emissor de thalaron. O Com. Data o
segue, conseguindo cumprir esta tarefa, mas sendo destru�do na explos�o
da Cimitarra.
Por fim em 2387, depois de
v�rios anos vivendo escondido, a perman�ncia do Embaixador Spock em
Romulus foi permitida, e autorizada pelo Senado Romulano, como
Embaixador da Federa��o em solo romulano. Seus estudos apontam para um
fen�meno potencialmente destrutivo na Estrela Hobus, podendo atingir o
Imp�rio Romulano, Suas alega��es n�o foram consideradas pelo Semado e o
Embaixador recebe a ajuda de um minerador espacial chamado Nero, Spock
desenvolveu uma teoria que ao lan�ar Mat�ria Vermelha, uma mat�ria
extremamente vol�til, dentro da Super Nova criando uma singularidade
qu�ntica no Espa�o-Tempo, e este buraco negro artificial, consumiria
todo poder destrutivo do fen�meno. Para produzir a Mat�ria Vermelha �
necess�rio o raro is�topo denominado Decalithium. Nero consegue minerar
a quantidade suficiente do min�rio para produ��o da Mat�ria Vermelha.
Por�m o Conselho da Academia de Ci�ncias de Vulcano nega a ajuda e o
repasse de tecnologia a Romulus, o Embaixador Spock solicita ajuda da
Federa��o para continuar com seu plano. Por�m a Estrela Hobus entra em
Super Nova, e conforme a previs�o, destr�i o Planeta Romulus. Nero e sua
tripula��o assistem o desastre e juram vingan�a a todos que de alguma
negaram ajuda ao Imp�rio Romulano. O Fen�meno continua a crescer a
amea�a agora sistemas estelares da Federa��o at� que com uma nave
modificada Spock consegue lan�ar a Mat�ria Vermelha na Estrela sumindo
em seguida.
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Os
Romulanos Famosos
comandante
romulano:
O primeiro romulano visto pelos membros da Federa��o, que apesar de
j� ter estado em guerra com os romulanos, nunca haviam visualizado um
romulano. Neste incidente que ficou comprovado que os romulanos
descendiam diretamente dos vulcanos para a surpresa de todos. Este
comandante, um excelente estrategista, destruiu v�rios postos
avan�ados da Federa��o ao longo da Zona Neutra em 2266 com uma nova
nave que podia se camuflar e tornar-se invis�vel, al�m de uma
poderosa arma de plasma. Depois de uma batalha com a nave da
Federa��o USS Enterprise NCC 1701 destruiu-se a si pr�prio para que as novas
tecnologias n�o ca�ssem nas m�os da Federa��o.
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comandante
t'jona:
Comandante do Novo Cruzador de Batalha Romulano D-7 que
interceptou a nave da Federa��o USS Enterprise NCC 1701 quando o
Capit�o Kirk e seu imediato Spock cruzaram propositalmente a Zona Neutra
Romulana em uma miss�o de espionagem em 2268. Ela tentou persuadir Spock
a desertar para o Imp�rio Romulano, um esfor�o mais persuasivo
devido a atra��o pessoal que sentia por Spock. Depois da conclus�o pr�spera da miss�o
(a qual o Capit�o Kirk e Spock roubaram uma vers�o melhorada do
dispositivo de camuflagem romulano), a comandante Romulana foi levada
prisioneira. Embora o Capit�o Kirk tinha prometido libert�-la.
|
almirante
alidar jarok: Almirante
Romulano que comandou as for�as respons�veis pelo massacre aos postos avan�ados de Norkan.
Jarok se op�s a pol�tica do Imp�rio Romulano e foi censurado pela sua franqueza sendo
ent�o nomeado para uma posi��o insignificante estrategicamente. Neste
posto, o Imp�rio Romulano o alimentou com um fluxo cuidadosamente constru�do de desinforma��o
com o objetivo de lhe convencer que planeta Nervala III estava sendo preparado como uma base para um
grande ataque contra a Federa��o. Em 2366, Jarok roubou uma nave de reconhecimento
para prevenir a Federa��o do que ele acreditava ser uma amea�a para a paz gal�ctica. Jarok
desertou a bordo a nave USS Enterprise-D e persuadiu o Capit�o Picard a investigar
o planeta Nervala III e a movimenta��o romulana. Confirmada que n�o havia
nenhuma base, e que o Alto Comando Romulano o estava testando, em desespero Jarok se suicidou. Jarok
disse que tinha tomado esta atitude para ajudar a assegurar que a filha dele pudesse crescer em um universo melhor.
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comandante
Torete:
Comandante romulana da ave de
guerra Kasara, onde a Conselheira Troi foi raptada pelos dissidentes
romulanos com o objetivo de ajudar a deser��o de importantes
personalidades da sociedade romulana, simpatizantes do movimento de
reunifica��o com o planeta Vulcano. A Conselheira Troi teve que
se disfar�ar da Major Rakar, membro do servi�o secreto romulano - o
Tal Shiar - para enganar a Comandante e conseguir cumprir a miss�o
com a ajuda do Comandante Levek, primeiro oficial e membro da fac��o
dissidente.
|
comandante
tomalak:
Comandante romulanos sempre presente ao longo da Zona Neutra Romulana.
Ajudou a enganar o Almirante romulano Alidar Jarok e tentou capturar a
USS Enterprise-D no
planeta Nervala III,
al�m de
se infiltrar v�rias vezes dentro do espa�o da Federa��o. Foi
respons�vel pelo seq�estro do Comandante Riker para an�lise
comportamental na data estelar 44286.5. Tamb�m esteve atuante durante
a crise da Guerra Klingon ao lado da Sub-Comandante Sela.
|
sub-comandante
sela: filha da Tenente
Tasha Yar com um general romulano. Esta discrep�ncia no espa�o-tempo se deve
ao encontro da USS Enterprise-D com at� ent�o destru�da USS Enterprise-C,
quando o Capit�o Jean-Luc Picard envia de volta no tempo a Tenente Tasha Yar para
ajudar a defender o posto klingon de Narendra III, os romulanos capturam aquela
Ten. Tasha Yar que vive em outro espa�o-tempo, com essa captura, muita coisa na
hist�ria romulana toma outro rumo. Um General Romulano se apaixona por Tasha e
est� tem um filha deste relacionamento, mas Tasha Yar � morta em uma
tentativa de fuga. Sua filha Sela tem muita influ�ncia no Imp�rio
Romulano e torna-se posteriormente comandante de alto escal�o. |
senador
padek:
Esteve na confer�ncia de Khitomer onde
iniciou um relacionamento com o ent�o Capit�o Spock. Era um senador
romulano de carreira que tinha uma fama de defender os mais necessitados. A
aproxima��o com Spock perdurou por muitos anos at� que o agora Embaixador
Vulcano Spock, deixa tudo e vai para Romulus ajudar o movimento de
reunifica��o com Vulcano. O Embaixador Spock � enganado por Padek e cai
em um armadilha elaborada pelo Proconsul Neural que al�m de sufocar o
movimento de unifica��o, desejava invadir e tomar a for�a o Planeta
Vulcano. Mas com a interfer�ncia do Capit�o Jean-Luc Picard e o
Ten. Com. Data a plano � descoberto e Padek desmascarado. |
ALMIRANTE
VALORE:
Almirante respons�vel em 2154
pelo plano de desestabilizar os povos do quadrante, entre eles os terr�queos,
vulcanos, andorianos e tellaritas, lan�ando ataques com uma nave hologr�fica,
controlada remotamente de Romulus.
A apreens�o dos romulanos girava em torno de uma poss�vel uni�o entre esses
povos da gal�xia, mudando o regime de for�as daquela �poca. O plano romulano
foi impedido justamente pela uni�o entre os povos, conseguida por interm�dio
da nave da Terra. O Almirante acabou preso pelo militares romulanos. |
COMANDANTE
DONATRA: Comandante
militar na Ave de Guerra Valore, primeira nave de sua classe. Esteve ao lado
do
Praetor Shinzon durante
o golpe de estado que assassinou o antigo Praetor e todo senado romulano em
2379. Por�m se manteve sempre em uma posi��o cr�tica em rela��o a este novo
Governo. Quando percebeu os planos de exterm�nio da ra�a humana do Praetor,
conseguiu apoio dos militares romulanos para ajudar a USS Enterprise-E em uma
batalha com a nave Scimitar. Seus esfor�os ajudaram a dar tempo a tripula��o
da Federa��o para reagir, por�m foi colocada fora de combate pela poderosa
nave remana. |
MINEIRO
NERO:
Nero � um civil romulano do final do s�culo
24, que com sua nave mineradora Narada, trabalha na minera��o
de planetas.
Nero descobre a potencialidade do fen�meno da transforma��o em
Super Nova da estrela Hubus, e neste per�odo conhece o ent�o
Embaixador Spock. O Embaixador Spock desenvolveu uma teoria que
ao lan�ar Mat�ria Vermelha, uma mat�ria extremamente vol�til, dentro da Super
Nova criar� uma singularidade qu�ntica no Espa�o-Tempo, e este buraco negro
artificial, consumir� todo poder destrutivo do fen�meno. o Embaixador Spock solicita
ent�o ajuda da Federa��o para continuar com seu plano. Por�m a
Estrela Hobus entra em Super Nova em 2387, e conforme a
previs�o, destr�i completamente o Planeta Romulus. Nero e sua tripula��o
assistem ao desastre e juram vingan�a a todos que de alguma forma
negaram ajuda ao Imp�rio Romulano. Nero e o Emb. Spock acabam
com suas naves presas no horizonte de eventos do buraco negro formado com o
lan�amento da mat�ria vermelha, e acabam sendo elevados ao passado. Nero
decide que Spock deve viver para sentir a mesma dor que ele sentiu com a
perda de seu planeta natal e ruma para Vulcano, onde ataca e destr�i Vulcano
com a mat�ria Vermelha. Nero parte ent�o para o planeta Terra para continuar
sua vingan�a quando � confrontado pela USS Enterprise NCC-1701, nave do ainda
cadete interino James T. Kirk. Estes acontecimentos acabam por alterar a
linha de tempo original e criar um linha de tempo alternativa, denominada
"Kelvin Timeline". |
Algumas
Naves Romulanas
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Ave
de Rapina: Primeira
nave de guerra romulana que juntava o dispositivo de camuflagem e um poderoso
canh�o de plasma. Foi utilizada durante v�rios anos pelos romulanos
onde tamb�m era usada com nave cient�fica. Seu projeto foi abandonado
quando da Alian�a com os Klingons que forneceram projetos de naves mais
eficientes aos romulanos. |
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Cruzador
de Batalha Romulano D-7:
Nave derivada de projeto Klingon, fornecido aos romulanos durante sua
alian�a com os Klingons em troca da tecnologia de camuflagem. Os
romulanos adicionaram o dispositivo de camuflagem e o canh�o de plasma
ao projeto original e produziram v�rias naves deste tipo. |
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Nave
de Ci�ncias: Usada
tamb�m como nave de reconhecimento. Esta
pequena nave tem capacidade para 73 tripulantes e foi utilizada para
testes de um novo gerador de interfase do dispositivo de invisibilidade
em 2368. Este novo tipo de equipamento altamente secreto, opera na mudan�a
de fase da mat�ria, permitindo um novo m�todo de camuflagem. |
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Ave
de Guerra Romulana: Uma
poderosa nave espacial encontrada primeiramente em 2364, quando os
romulanos violaram a Zona Neutra em resposta a ataques dos Borgs aos
seus postos avan�ados, depois de estarem isolados por anos.
Da classe D'deridex, ela possui um sistema de dobra menos eficiente que
o usado em naves da Federa��o, poderosos disruptores e
sistema de camuflagem. Esta
nave foi utilizada v�rias vezes em confrontos
com a Federa��o e diversas opera��es romulanas. |
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Nave
Classe Talon: Nave
desenvolvida pelos engenheiros do Tal Shiar, com o
objetivo de dar uma resposta as naves da Federa��o da classe
Defiant. Equipada com 8 repulsores de plasma que disparam
em r�pida seq��ncia e 4 canh�es disruptores tipo Y, al�m do famoso
dispositivo de camuflagem. � �gil e r�pida,
podendo inclusive enfrentar uma poderosa Ave de Guerra romulana. |
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Ave
de Guerra Romulana Classe Val�dore:
Nave espacial de ataque encontrada primeiramente em 2379, quando
socorreram a USS Enterprise-E da nave remana Scimitar.
Similar no projeto as ave de
guerra classe D'deridex, as classe Valdore era uma grande nave de asa
fixa. Naves dessa classe tinham um esquema de cores do verde-escuro ao
marrom.
Com uma envergadura cerca de 900 metros
de largura, a nave apresentava uma grande extens�o para a frente para
criar uma forma de "cabe�a de �guia" para baixo. As Naceles de dobra foram
colocadas no final de cada asa, com motores de impulso montados a r�.
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Nave de Guerra Scimitar:
Nave de Guerra Remana comparado a um grande nave predadora para a guerra,
constru�da sob o comando de Shinzon como parte de um plano secreto para
derrubar o Senado Romulano e libertar os nativos subjugados do Planeta
Remus. Contava com 52 bancos disruptores e 27 lan�adores de torpedos
fotons, Esta nave foi tamb�m equipada com uma arma poderosa de
radia��o thalaron, capaz de aniquilar a vida de um planeta em quest�o de
segundos. A Scimitar tamb�m transportava v�rios Ca�as de Ataque classe
Scorpion. |
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Ca�a de Ataque classe Scorpion:
Pequeno ca�a de ataque desenvolvido pelos remanos para ataques coletivos. �
�gil e r�pida, podendo inclusive enfrentar alvos fixos e os ca�as dos
Jem�Hadars do Dominion. Geralmente estes pequenos ca�as s�o transportados
dentro de hangares das aves de guerra. |
Data Estelar: 20170409 - USS Venture NCC 71854
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