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SISTEMAS DE
COMUNICAÇÕES SUBESPACIAL O Grupo USS Venture publica este artigo técnico e ficcional sobre conceitos tecnológicos apresentados dentro do Universo de Jornada nas Estrelas (Star Trek). neste artigo focaremos as Comunicações Subespaciais entre as naves e a Frota Estelar. Os Sistemas de Comunicação são de suma importância para a exploração espacial, uma vez que permitem o contato com o universo, seja com outra nave ou planeta alienígena, ou com as tripulações naves e bases estelares da Frota Estelar. Estes artigos técnicos não tem a pretensão de serem um compêndio científico sobre o tema, mas uma orientação aos fãs da Série, em uma linguagem acessível a todos. O artigo foi publicado primeiramente na Revista Eletrônica do Grupo - TRIBUNA QUARK - edição de junho de 2014 e foi elaborado com o auxílio de pesquisa em diversas fontes disponíveis, em português e internacionais, as quais encontram relacionadas no final do artigo. Almirante MDaniel Landman USS Venture NCC 71854
O MANTO SUBESPACIAL
No universo de Jornada nas Estrelas (Star Trek), o subespaço é uma característica do espaço-tempo que permite trânsito mais rápido que a luz, seja na forma de viagens interestelares ou de transmissão de dados e informações. Dentro do que se denomina "manto do subespaço", baseado na física quântica, predominam leis físicas diferentes das do espaço normal.
Nas séries de Jornada nas Estrelas, comunicações subespaciais são um meio para estabelecer contato quase instantâneo entre pessoas e lugares que estão a anos-luz de distância. A física de Jornada nas Estrelas descreve velocidade infinita (expresso como Dobra 10) como uma impossibilidade de velocidade infinita. Dessa forma, mesmo as comunicações subespaciais, que supostamente viajam a velocidades superiores a dobra 9,9, podem levar horas ou semanas para chegar a certos destinos distantes. Porém, como os sinais subespaciais não se degradam com o quadrado da distância como acontece com outros métodos de comunicação que utilizam bandas convencionais do espectro eletromagnético (ondas de rádio, por exemplo), os sinais enviados a partir de uma grande distância (e até superior a 70 mil anos-luz) podem ser esperados de chegarem ao seu destino em um tempo previsível e com degradação relativamente pequena (a menos que haja alguma interferência subespaço aleatória ou anomalias espaciais).
No Computador Central da USS venture temos outros artigos que descrevem e apresentam as teorias do subespaço e suas considerações que permitem as viagens de dobra, sensoreamento, universos paralelos, etc.
SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO
Os Sistemas de
Comunicação Subespaciais são denominados normalmente de "rádio
subespacal" ou "hypercanal" e são considerados no Universo Star Trek a
principal forma de comunicação usada em toda a Federação, seja para
comunicação entre naves, ou entre planetas.
comunicações de longa distância:
Para que essa
comunicação seja feita de forma ainda mais rápida e direta a Federação
lançou uma malha de estações automáticas repetidoras de sinais subespaciais que funcionam como um amplificador das ondas portadoras de
comunicações pelo subespaço, permitindo um maior ganho de velocidade,
onde dependendo da distância real entre a nave e a estação repetidora subespacial, a comunicação pode ser feita em tempo real, entre
distâncias de vários anos-luz.
O Gráfico a seguir permite visualizar o fluxo de comunicações e dados utilizados a partir do século 23, onde as naves da Frota Estelar e suas bases espalhadas pelo território, se comunicam com uma Estação repetidora dentro da rede de comunicações de um determinado setor espacial e o sinal é retransmitido para o Comando da Frota Estelar, sempre utilizado Protocolos da Federação. Quando uma nave estelar encontra uma nave alienígena desconhecida é acoplado o Tradutor Universal ao sistemas de comunicação para permitir a comunicação fluente entre as diferentes raças. No caso de comunicações com uma nave não pertencente a Federação, mas de raça conhecida, são utilizados os protocolos Padrões Universais para permitir a comunicação nave-a-nave.
comunicações de curta distância:
No caso específico das comunicações de curta distância, foram desenvolvidos dispositivos específicos manuais para manter os membros das equipes em solo ou nas naves sempre em constante ligação de voz e dados com a Ponte ou Centro de Comando da nave ou base estelar. No século 23 os comunicadores pessoais eram de operação manual e foram aperfeiçoados ao longo do tempo para dispositivos automáticos de fácil acionamento que permitiam ficar com as mãos livre e prontas para entrar em ação, se necessário, além de manter canais abertos diretamente com a nave.
Todos os membros dos grupos avançados são equipados com dispositivos de comunicação portáteis para manter contato direto e instantâneo com suas naves, onde através dos mesmos podem ser determinada a sua posição para um possível transporte de emergência seja acionado. Esses novos dispositivos de comunicação foram integrados aos emblemas dos uniformes padronizados da Frota Estelar e ficaram conhecidos como "Combadges".
As comunicações de curta distância mantém diversos canais independentes de comunicação com os membros do grupo avançado, possibilitando a nave receber e transmitir as comunicações verbais, além dos dados e análises dos PADDs portáteis ou dos Tricorders. As comunicações podem ser rapidamente estabelecidas de diversos pontos e sem distorções por serem mais rápidas que a luz.
ONDAS DE TRANSMISSÃO
Os Sistemas de Comunicação Subespaciais utilizam as ondas portadoras emitidas e recebidas pelo subespaço. Estas ondas permitem diversos tipos de ajustes para melhorar sua amplitude, volume, forma, densidade, alcance, etc. O oficial responsável pelas comunicações de uma nave, ou base estelar, dispõe de meios para interagir com a onda recebida ou emitida para realizar a melhor forma de comunicação possível com voz e dados. Entretanto perturbações naturais do subespaço, e até artificiais causados por naves inimigas ou equipamentos específicos, podem ser "compensados" até determinados valores para estabilizar os canais de comunicações.
As ondas portadoras podem conter além das mensagens normais, mensagens escondidas ou criptografadas, contendo voz ou dados direcionados a outros destinos diferentes da mensagem principal. Esse expediente foi utilizado em diferentes situações emergenciais e requerem um alto conhecimento em técnicas avançadas de comunicação.
Dois exemplos de notáveis de projetos do Universo Star Trek que superaram, até então os limites físicos das comunicações subespaciais foram o estabelecimento de comunicações entre o Quadrante Alpha e Gamma através da Fenda Espacial Bajoriana entre as datas estelares de 48.543,2 e 50.564,2. Bem como o esforço do Tenente Barclay para conseguir abrir e manter canais de comunicações do Comando da Frota Estelar para a nave USS Voyager, perdida no Quadrante Delta, através do Projeto “Pathfinder”, onde com a emissão de um feixe de táquion em direção a um pulsar, conseguiu abrir uma micro-fenda espacial, permitindo o envio e recebimento de mensagens da USS Voyager.
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Artigo Escrito
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Arte Final:
Fontes: Memory Alpha
Site Oficial de Star Trek
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