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ACESSO
AOS DADOS DA FEDERAÇÃO UNIDA DOS PLANETAS SOBRE AS DIVERSAS CULTURAS E
RAÇAS:
OS
ROMULANOS - Rihannsu
O
Império Romulano, foi fundado há 2000 anos atrás quando um grupo de
renegados deixaram o Planeta Vulcano. Hoje, é uma das forças mais poderosas da
política galáctica do quadrante Alfa. Os romulanos são a ovelha negra dos
pacíficos vulcanos. Ambas raças tem a biologia quase idêntica com sangue
baseado em cobre e com suas raças tendo orelhas pontiagudas. Ainda assim,
as diferencias culturais são imensas:
os vulcanos são calmos e lógicos e
os romulanos são passionais e arrogantes.
Os
Vulcanos que fundaram o Império Romulano deixaram o Planeta Vulcano há
aproximadamente 2000 anos atrás, na "Era do Despertar". A diferença
com seus primos vulcanos, é que eles rechaçaram a filosofia de Surak sobre paz
e lógica e escolheram deixar o planeta antes de mudar sua forma de vida.
Estes vulcanos renegados fundaram diferentes civilizações incluindo a
Debrune, e colonizando diferentes planetas tais como Calder II, Yadalla
Prime e Draken IV. Um ramo se instalou nos planetas gêmeos Romulus e Remus
(também chamado Romii) e fundaram o que logo se converteu no Império
Estelar Romulano. No século XXIV, o Império Estelar Romulano cobria uma
grande parte do Quadrante Beta e fazia fronteira tanto com a Federação
como com o Império Klingon. Foram agressivamente expansionistas e
conquistaram muitos mundos. Os romulanos e os vulcanos nunca se
reconciliaram e sempre estão em estado de conflito. Toda relação diplomática também foi suprimida e
em 2260, muitos romulanos ignoravam completamente as tradições e aa
cultura vulcana.
|
A
Raça e Fisiologia dos Romulanos
INTRODUÇÃO
A FISIOLOGIA ROMULANA
Os
Romulanos descendem da espécie denominada "Vulcanóide" compõem quase um terço da população da
Federação, pois descendem diretamente dos vulcanos emigrantes, assim para todos
os propósitos, uma descrição da fisiologia romulana se ajustará a fisiologia
vulcana. Embora
a expressão "vulcanóide" possa ter significados diferentes, a definição
pela Federação é "um ser semelhante em forma física e química a uma forma
de vida humanóide, dominante no planeta Vulcano e em suas colônias".
APARÊNCIA
GERAL
Os Romulanos geralmente são pessoas altas e magras. Os Machos adultos tem em média 1,80/2,00 metros de altura, as fêmeas 1,70/1,80 metros. O Peso é compatível com a altura, embora os
Romulanos pesem ligeiramente mais que o esperado devido a densidade do tecido. Esta densidade dos músculo e os tecidos anexos a estrutura de esqueleto
confere aos romulanos mais força e agilidade do que a maioria dos humanóides.
BIOQUÍMICA
ROMULANA
A bioquímica dos
Romulanos é bem semelhante a de muitos humanóides. Ao nível do núcleo das células, o DNA e as estruturas dos cromossomos se assemelham a maioria das raças, dando um forte apoio à teoria que vida ao longo da Galáxia teve uma fonte comum bilhões
de anos atrás. O sangue dos vulcanos é composto de hemoglobina baseada em cobre. Isto lhe confere a cor verde que também tinge os tecidos dos
Romulanos. As células do sangue Romulano têm uma forma dobrar-convexa que além de ajudar maximizar oxigenação, também ajuda esfriando o próprio sangue, e no final das contas o corpo inteiro. OS SENTIDOS
ROMULANOS Visão: Cada olho é protegido por uma pálpebra interna clara ou membrana de "Nictating"
atuando como filtro para radiações prejudiciais, calor e poeira. A visão
romulana é menos aguçada em luz luminosa, enquanto sua visão noturna é mais aguda.
Audição: As orelhas dos
romulanos são sua marca registrada a estrutura da orelha externa converge para um ponto claramente definido no topo. A audição dos
romulanos é muito superior nas maiorias das condições e situações.
ÓRGÃOS E SISTEMAS Cérebro: Um
romulano normal tem o cérebro
praticamente idêntico ao dos humanos. Apenas o meio-cérebro romulano é um pouco maior e mais
enrolado que em um humano, isso explica os poderes telepáticos aflorante dos vulcanos
em diferentes níveis. Já os romulanos inibem estes poderes em função de sua
disciplina militar.
Coração:
o coração romulano fica aproximadamente situado onde a pessoa esperaria achar
o fígado na maioria do humanóides. Acredita-se que o coração romulano foi deslocado
para permitir espaço adicional para os pulmões que, por necessidade, é um pouco
maior para extrair oxigênio suficiente de uma atmosfera fraca. Em um adulto
romulano a taxa de batimentos cardíacos é aproximadamente 240 batidas por minuto
e pressão sanguínea normal é 80/40.
O
Planeta Natal
Romulus
(ch'Rihan)
foi
o primeiro dos principais planetas colonizados por aqueles que deixaram Vulcano milhares de anos
atrás. É
um planeta de uma beleza impressionante com muitos locais
famosos como as Cataratas de Gal Gath'thong, o Valle de Chula e o Mar de Apnex,
muitas áreas são montanhosas.
As
cidades romulanas são locais de grande contraste: a elite vive em habitações
luxuosas enquanto o povo muitas vezes deve lutar pelas necessidades mais básicas.
ch'Rihan é a capital do Império Estelar Rihannsu, onde se localizam muitos
escritórios e agências governamentais (O Senado
Romulano, o escritório do Praetor e os quartéis generais da Milícia Romulana e
do Tal Shair, entre outros).
Remus, ao contrário de ch'Rihan, é quase que totalmente desértico. Remus foi
colonizado centenas de anos após ch'Rihan. Além de ch'Rihan e ch'Havran
(capital de Remus), o Império Romulano inclui outros 100 planetas, que voluntária
ou involuntariamente ingressaram no Império. Os Remanos, raça nativa desses dois
planetas, foram expulsos para Remus e ali trabalhavam em minas como uma raça
dominada.
Apesar
dos milênios de separação, ainda existem muitas similaridades culturais
com os vulcanos - a cozinha, por exemplo. Alguns romulanos tem tentado manter as
tradições vulcanas e em algumas famílias o idioma primitivo vulcano se tem
passado de geração em geração.
Dados Gerais
Devido
aos séculos de isolamento, a cultura romulana não tem tido muita oportunidade
para influenciar os vulcanos ou outros planetas da Federação, mas a Cerveja
Romulana (uma forte bebida alcoólica de cor azul) é famosa através dos
quadrantes Alfa e Beta ainda que tenha estado proibida na Federação por muitos
anos.
A
Tecnologia romulana se tem desenvolvido num caminho diferente. A raça usa
singularidades quânticas artificiais no lugar de dispositivos de matéria/antimateria
para impulsionar suas naves, e empregam armas de plasma e disruptores sônicos
no lugar de phasers como armamento principal. Os experimentos romulanos com
poder alternativo tem resultado muitas vezes em desastre, como os experimentos
energéticos em 2268, que levou a destruição da colônia de ciências em Chaltok IV.
Os
romulanos são regidos por um imperador (durante a década de 2370 por uma
imperatriz) mas o governo é exercido por um consulado e pelo senado
eleito. O Proconsul do Senado é auxiliado por um Vice-Proconsul e os senadores
individualmente, representam grupos específicos. Os romulanos tem um grande
respeito pela lei. Isto inclusive dá as pessoas condenadas, o Direito a Réplica,
o qual pode proclamar publicamente sua culpabilidade ou inocência e explicar
suas ações.
Os
militares romulanos formam uma poderosa organização com considerável
influencia política. No geral, a influencia política se ganha como resultado
de conexões familiares ou através de intervenções de amigos bem relacionados.
As naves romulanas são dirigidas por comandantes que são ajudados por
subcomandantes e oficiais sênior chamados Centuriões.
A
mulher romulana tem igual papel de importância que o homem no Império; mantêm
importantes posições e estão em igualdade para comandar uma nave estelar.
Os
romulanos geralmente são chamados de arrogantes e segundo eles mesmos, de
orgulhosos. Não suprimem suas emoções mas tem um alto sentido de
responsabilidade e são devotados ao Estado. Isto muitas vezes os ajuda a
controlar sua natureza violenta. Os romulanos não gostam de atacar
primeiro e gostam de manipular a seu oponente a dar o primeiro passo em
qualquer conflito.
Os
Conflitos com a Federação
2153
/ 2157 - OS PRIMEIROS ENCONTROS E CONFLITOS
Com
o lançamento da nave exploratória NX-01 Enterprise, os terráqueos começaram a
participar mais intensamente da situação política da galáxia naquela época. E
logo foram surpreendidos pelos romulanos no quadrante beta, quando entraram em
orbita de um planeta classe M, e a nave foi atingida por uma mina espacial
camuflada. Neste primeiro encontro uma nave de guerra romulana apareceu e
intimou a Enterprise a sair de orbita alegando a posse daquele planeta para o
Império Romulano.
Os romulanos mantiveram
sorrateiramente uma vigilância sobre os movimentos diplomáticos dos
terrestres e sua capacidade de negociação com os demais povos e raças
dos quadrantes alfa e beta da galáxia. Temendo a formação de uma aliança
entre povos, especialmente dos vulcanos, andorianos e tellaritas, em
2154 eles lançam um audacioso plano com uma nave holográfica comandada a
distância, efetuando diversos ataques a naves de ambos os povos. Este
plano é comandado pelo Almirante Valore com ajuda de um piloto andoriano.
Entretanto o Capitão Jonathan Arches com a ajuda de todos os povos
envolvidos, consegue destruir a ameaça e ao mesmo tempo aproximar os
povos e mostrar a necessidade da união. Basicamente este episódio é o
alicerce para a fundação de uma comunidade de planetas, denominada
posteriormente de Federação Unida dos Planetas. 2157
/ 2160 - A Guerra
Devido a divergências quanto à fronteira entre
a Federação e o Império Romulano, foi
deflagrada uma guerra que durou de 2157 a 2160, quando, na Batalha de Cheron os Romulanos foram derrotados e elaborado em conjunto um acordo de paz
via rádio subespacial. O Tratado fixou a fronteira e estabeleceu a
Zona Neutra entre os dois territórios. A Zona Neutra é uma área espacial
tridimensional de um ano luz de largura que separa o espaço terrestre do
romulano Se alguém entrar na zona, é considerado como um ato de guerra.
Depois de que a Zona Neutra foi estabelecida, os romulanos não tiveram
contato com a Terra nem com nenhum planeta da Federação, durante 100
anos. Durante este período, os romulanos aperfeiçoaram uma arma potencial - o Dispositivo de
invisibilidade/camuflagem.
Esta é uma tecnologia que pode fazer as naves invisíveis aos olhos, bem como
aos sensores. Desenvolveram potentes armas de plasma de grande energia que
poderiam atravessar os defletores de postos avançados da Federação com um
único disparo.
2266
/ 2268 - o retorno
Em
2266, os romulanos voltam a cena com sua nova invenção, uma Ave de Rapina
romulana camuflada com um poderoso canhão de plasma. Eles Cruzaram a Zona Neutra
e destruíram os Postos Avançados da Federação 2, 3, 4 e 8. Esta nave foi logo
interceptada pela USS Enterprise NCC-1701, que a seguiu até dentro da Zona
Neutra. Travou uma tensa batalha onde a USS Enterprise, sob o comando do Capitão
James T. Kirk, enfrentou até vencer a nave romulana, mesmo sendo muito difícil
sua detecção pelos sensores, devido ao dispositivo de camuflagem. O Comandante
Romulano decidiu destruir a nave para não permitir que a Federação adquirisse
a tecnologia de camuflagem.
Depois
deste incidente, os romulanos se tornaram mais envolvidos na política galáctica
e enviaram embaixadores para a Terra e a Federação. No final de 2267, os
romulanos entraram num projeto conjunto com a Federação e com o Império
Klingon, para estabelecer uma colônia experimental em Nimbus III, um planeta
classe M na Zona Neutra. A idéia era patrocinar uma colônia de raças mistas
que pudesse converter-se no "Planeta da Paz Galáctica". O projeto
sobreviveu por 20 anos ainda que tenha sido um desastre.
Em
2268, os romulanos formaram uma aliança com os Klingons. Esta aliança resultou
num importante intercambio de tecnologia na qual os romulanos deram a tecnologia
de camuflagem aos Klingons em troca de novos e avançados projetos de naves
estelares. Pouco depois, os romulanos estavam utilizando modelos de cruzadores
de batalha D7 que eram capazes de ocultar-se a velocidade de dobra. Isto foi uma
ameaça importante a Federação, a qual se viu forçada a violar a Zona Neutra
e roubar um dispositivo de camuflagem para equilibrar as forças.
2271
/ 2346 - relações difíceis
Aliança
Klingon-Romulana terminou em 2271 e nos anos seguintes foram registrados
regulares conflitos entre ambas potências. Os klingons ganharam a importante
batalha de Klach D'Kel Brakt onde suas forças, lideradas por Kor, afastaram os
romulanos.
Desde
momento em diante, as duas raças se odeiam mutuamente. Os romulanos dizem que
os klingons são brutais criaturas sem cérebro, e os klingons dizem que os
romulanos são uns covardes sem sentido de honra.
Quando
os klingons abriram as negociações de paz com a Federação, os romulanos
estavam determinados em assegurar que seus dois grandes inimigos não chegariam
a uma aliança. Os romulanos não aceitaram os diálogos de paz em Khitomer em
2293, onde conspiraram contra as negociações em conjunto com klingons e
membros da própria Frota Estelar.
Em
2311, o Incidente Tomed pôs fim as relações diplomáticas entre o Império
Romulano e a Federação. Neste incidente, milhares de vidas da Federação
foram perdidas por um ataque dos romulanos. Quase depois disto, o Tratado de
Algeron se firmou, reafirmando a Zona Neutra e proibindo a Frota Estelar de
usar a tecnologia de camuflagem. O tratado teve êxito em restaurar a paz, mas
em 2344 os romulanos destruíram a
nave estelar USS Enterprise NCC-1701-C, classe
Ambassador, quando esta defendia um posto avançado Klingon em Narendra III
de um ataque Romulano. A nave estava sob o comando da capitã Rachel Garrett e
sua destruição ajudou a selar a paz entre os klingons e a Federação.
Logo
após em 2345 os romulanos massacraram Khitomer (Planeta Klingon), matando
quase todos, levando a uma intervenção militar da Federação em apoio aos
klingons que culminou
com a assinatura do Tratado de Khitomer - Um Tratado de paz
entre a FUP e o Império Klingon. A USS Intrepid respondeu ao pedido de socorro
klingon em Khitomer,
socorrendo alguns sobreviventes, entre eles o pequeno Wolf, filho de Mogh.
Levado a terra foi adotado pela família Rozhenko. Depois destes fatos os
romulanos entraram em um novo período de isolamento que durou ate 2364.
2364
/ Atual - O IMPÉRIO ATUANTE
A
partir de 2364, com a destruição de postos romulanos e da Federação pelos Borgs,
os romulanos saíram do isolamento e se tornaram mais participantes e atuantes.
A ameaça Borg fez com que as forças romulanas começassem a desenvolver novas
armas e muitas foram testadas em incursões contra a Federação e os
klingons. Vários
incidentes são registrados ao longo deste período dentre os quais podemos
citar a deserção do Almirante Jarok e os oficiais romulanos encontrados em Galorndon Core,
mas a maior intervenção romulana foi a ajuda a deflagração da Guerra Civil
Klingon em 2367. Gowron é escolhido chanceler klingon em substituição a
K’mpec e em detrimento de Toral, candidato da família Duras. As desavenças
entre os Duras, ajudados pelos Romulanos, e os defensores de Gowron são o estopim da Guerra Civil Klingon
que estoura. Gowron sai vitorioso após uma ajuda indireta do Capitão Picard que corta o envio de
suprimentos pelo Romulanos. O
auxílio romulano ao clã Duras é comandado pela Sub-comandante Sela, filha da Tenente
Tasha Yar com um general romulano. Esta discrepância no espaço tempo se deve
ao encontro da USS Enterprise-D com até então destruída USS Enterprise-C,
quando o Capitão Jean-Luc Picard envia de volta no tempo a Tenente Yar para
ajudar a defender o posto klingon de Narendra III, os romulanos capturam aquela
Ten. Tasha Yar que vive em outro espaço-tempo. Com essa captura, muita coisa na
história romulana toma outro rumo. Sua filha Sela tem muita influência no Império
Romulano e torna-se comandante de alto escalão. Em
2360 começa um movimento obscuro dentro de Romulus para unificar os romulanos
aos seus antigos ascendentes vulcanos. O
então embaixador vulcano Spock começa negociações com um senador romulano
chamado Padek e termina por viajar em 2368 sem avisar para Romulus, gerando suspeitas de uma
possível deserção. Mas com a interferência do Capitão Jean-Luc Picard e o
Ten. Com. Data, descobre-se ser uma cilada do Proconsul Neral com objetivo de invadir e tomar o planeta Vulcano dentro do espaço da
FUP. Após o incidente o embaixador Spock permanece secretamente em Romulus tratando de assuntos pertinentes à unificação entre os povos romulano e
vulcano, se unindo ao movimento pró-reunificação, mas as negociações
dependeram da boa vontade dos dois lados, tanto romulano - que pretende
conquistar vulcano, e vulcano - que renegam o parentesco com os romulanos.
Os
Romulanos acreditavam que o Dominion era a maior ameaça ao Quadrante Alfa e
Beta nos últimos séculos. Ao seu estilo, o Império Romulano tentou em 2371
destruir a fenda espacial no sistema Bajoriano para impedir uma invasão
potencial do Dominion. O plano incluía a destruição de estação Deep Space 9
para eliminar testemunhas. O plano falhou quando o Chefe Miles O'Brien foi
acidentalmente jogado para um possível próximo futuro onde testemunhou o ataque
Romulano com um Ave de Guerra camuflada. Ao voltar ao seu presente, O'Brien advertiu
a tripulação da estação que teve tempo de frustrar os planos.
Em
2372, os romulanos permitiram que uma nova nave da Federação, a USS Defiant,
usasse um dispositivo de camuflagem romulana, mas apenas para ser usado no
Quadrante Gama, em troca de informações sobre essa região da galáxia. Neste
mesmo ano, naves romulanas e cardassianas entram no Quadrante Gama com destino ao
planeta dos Fundadores, no coração do Dominion, numa tentativa frustrada de
destruir os Fundadores e por fim a ameaça do Dominion. Todas as naves foram
destruídas.
Em
2374, os romulanos assinaram um tratado de não-agrerssão com o Dominion quando
se iniciou a Guerra contra o Dominion, mas quebraram o tratado quando perceberam
que a queda da Federação e do Império Klingon frente ao Dominion poderia
representar um grande perigo e formou a chamada Tríplice Aliança Federação/Klingons/Romulanos
que levou o Dominion à rendição.
Nos
meados de 2379 em Romulus, o novo Praetor Shinzon de origem Remana
assassinou todo o Senado Romulano e solicitou uma nave da Federação para
negociações de paz. Shinzon se revelou como sendo um clone do Capitão
Picard, criado para se infiltrar na Federação, entretanto foi exilado em
Remus. Tornou-se claro que Shinzon atraiu a Enterprise a uma armadilha.
Ele precisava das células do Cap. Picard para sobreviver e, além disso,
ele estava próximo de usar um emissor de thalaron contra Terra, matando
toda a vida no planeta. Na batalha contra a nave de guerra superior de
Shinzon, a Scimitar, a última chance do Cap. Picard foi colidir com a
nave e se transportar para explodir o emissor de thalaron. O Com. Data o
segue, conseguindo cumprir esta tarefa, mas sendo destruído na explosão
da Cimitarra.
Por fim em 2387, depois de
vários anos vivendo escondido, a permanência do Embaixador Spock em
Romulus foi permitida, e autorizada pelo Senado Romulano, como
Embaixador da Federação em solo romulano. Seus estudos apontam para um
fenômeno potencialmente destrutivo na Estrela Hobus, podendo atingir o
Império Romulano, Suas alegações não foram consideradas pelo Semado e o
Embaixador recebe a ajuda de um minerador espacial chamado Nero, Spock
desenvolveu uma teoria que ao lançar Matéria Vermelha, uma matéria
extremamente volátil, dentro da Super Nova criando uma singularidade
quântica no Espaço-Tempo, e este buraco negro artificial, consumiria
todo poder destrutivo do fenômeno. Para produzir a Matéria Vermelha é
necessário o raro isótopo denominado Decalithium. Nero consegue minerar
a quantidade suficiente do minério para produção da Matéria Vermelha.
Porém o Conselho da Academia de Ciências de Vulcano nega a ajuda e o
repasse de tecnologia a Romulus, o Embaixador Spock solicita ajuda da
Federação para continuar com seu plano. Porém a Estrela Hobus entra em
Super Nova, e conforme a previsão, destrói o Planeta Romulus. Nero e sua
tripulação assistem o desastre e juram vingança a todos que de alguma
negaram ajuda ao Império Romulano. O Fenômeno continua a crescer a
ameaça agora sistemas estelares da Federação até que com uma nave
modificada Spock consegue lançar a Matéria Vermelha na Estrela sumindo
em seguida.
Os
Romulanos Famosos
comandante
romulano:
O primeiro romulano visto pelos membros da Federação, que apesar de
já ter estado em guerra com os romulanos, nunca haviam visualizado um
romulano. Neste incidente que ficou comprovado que os romulanos
descendiam diretamente dos vulcanos para a surpresa de todos. Este
comandante, um excelente estrategista, destruiu vários postos
avançados da Federação ao longo da Zona Neutra em 2266 com uma nova
nave que podia se camuflar e tornar-se invisível, além de uma
poderosa arma de plasma. Depois de uma batalha com a nave da
Federação USS Enterprise NCC 1701 destruiu-se a si próprio para que as novas
tecnologias não caíssem nas mãos da Federação. |
comandante
t'jona:
Comandante do Novo Cruzador de Batalha Romulano D-7 que
interceptou a nave da Federação USS Enterprise NCC 1701 quando o
Capitão Kirk e seu imediato Spock cruzaram propositalmente a Zona Neutra
Romulana em uma missão de espionagem em 2268. Ela tentou persuadir Spock
a desertar para o Império Romulano, um esforço mais persuasivo
devido a atração pessoal que sentia por Spock. Depois da conclusão próspera da missão
(a qual o Capitão Kirk e Spock roubaram uma versão melhorada do
dispositivo de camuflagem romulano), a comandante Romulana foi levada
prisioneira. Embora o Capitão Kirk tinha prometido libertá-la. |
almirante
alidar jarok: Almirante
Romulano que comandou as forças responsáveis pelo massacre aos postos avançados de Norkan.
Jarok se opôs a política do Império Romulano e foi censurado pela sua franqueza sendo
então nomeado para uma posição insignificante estrategicamente. Neste
posto, o Império Romulano o alimentou com um fluxo cuidadosamente construído de desinformação
com o objetivo de lhe convencer que planeta Nervala III estava sendo preparado como uma base para um
grande ataque contra a Federação. Em 2366, Jarok roubou uma nave de reconhecimento
para prevenir a Federação do que ele acreditava ser uma ameaça para a paz galáctica. Jarok
desertou a bordo a nave USS Enterprise-D e persuadiu o Capitão Picard a investigar
o planeta Nervala III e a movimentação romulana. Confirmada que não havia
nenhuma base, e que o Alto Comando Romulano o estava testando, em desespero Jarok se suicidou. Jarok
disse que tinha tomado esta atitude para ajudar a assegurar que a filha dele pudesse crescer em um universo melhor.
|
comandante
Torete:
Comandante romulana da ave de
guerra Kasara, onde a Conselheira Troi foi raptada pelos dissidentes
romulanos com o objetivo de ajudar a deserção de importantes
personalidades da sociedade romulana, simpatizantes do movimento de
reunificação com o planeta Vulcano. A Conselheira Troi teve que
se disfarçar da Major Rakar, membro do serviço secreto romulano - o
Tal Shiar - para enganar a Comandante e conseguir cumprir a missão
com a ajuda do Comandante Levek, primeiro oficial e membro da facção
dissidente. |
comandante
tomalak:
Comandante romulanos sempre presente ao longo da Zona Neutra Romulana.
Ajudou a enganar o Almirante romulano Alidar Jarok e tentou capturar a
USS Enterprise-D no
planeta Nervala III,
além de
se infiltrar várias vezes dentro do espaço da Federação. Foi
responsável pelo seqüestro do Comandante Riker para análise
comportamental na data estelar 44286.5. Também esteve atuante durante
a crise da Guerra Klingon ao lado da Sub-Comandante Sela. |
sub-comandante
sela: filha da Tenente
Tasha Yar com um general romulano. Esta discrepância no espaço-tempo se deve
ao encontro da USS Enterprise-D com até então destruída USS Enterprise-C,
quando o Capitão Jean-Luc Picard envia de volta no tempo a Tenente Tasha Yar para
ajudar a defender o posto klingon de Narendra III, os romulanos capturam aquela
Ten. Tasha Yar que vive em outro espaço-tempo, com essa captura, muita coisa na
história romulana toma outro rumo. Um General Romulano se apaixona por Tasha e
está tem um filha deste relacionamento, mas Tasha Yar é morta em uma
tentativa de fuga. Sua filha Sela tem muita influência no Império
Romulano e torna-se posteriormente comandante de alto escalão. |
senador
padek:
Esteve na conferência de Khitomer onde
iniciou um relacionamento com o então Capitão Spock. Era um senador
romulano de carreira que tinha uma fama de defender os mais necessitados. A
aproximação com Spock perdurou por muitos anos até que o agora Embaixador
Vulcano Spock, deixa tudo e vai para Romulus ajudar o movimento de
reunificação com Vulcano. O Embaixador Spock é enganado por Padek e cai
em um armadilha elaborada pelo Proconsul Neural que além de sufocar o
movimento de unificação, desejava invadir e tomar a força o Planeta
Vulcano. Mas com a interferência do Capitão Jean-Luc Picard e o
Ten. Com. Data a plano é descoberto e Padek desmascarado. |
ALMIRANTE
VALORE:
Almirante responsável em 2154
pelo plano de desestabilizar os povos do quadrante, entre eles os terráqueos,
vulcanos, andorianos e tellaritas, lançando ataques com uma nave holográfica,
controlada remotamente de Romulus.
A apreensão dos romulanos girava em torno de uma possível união entre esses
povos da galáxia, mudando o regime de forças daquela época. O plano romulano
foi impedido justamente pela união entre os povos, conseguida por intermédio
da nave da Terra. O Almirante acabou preso pelo militares romulanos. |
COMANDANTE
DONATRA: Comandante
militar na Ave de Guerra Valore, primeira nave de sua classe. Esteve ao lado
do
Praetor Shinzon durante
o golpe de estado que assassinou o antigo Praetor e todo senado romulano em
2379. Porém se manteve sempre em uma posição crítica em relação a este novo
Governo. Quando percebeu os planos de extermínio da raça humana do Praetor,
conseguiu apoio dos militares romulanos para ajudar a USS Enterprise-E em uma
batalha com a nave Scimitar. Seus esforços ajudaram a dar tempo a tripulação
da Federação para reagir, porém foi colocada fora de combate pela poderosa
nave remana. |
MINEIRO
NERO:
Nero é um civil romulano do final do século
24, que com sua nave mineradora Narada, trabalha na mineração
de planetas.
Nero descobre a potencialidade do fenômeno da transformação em
Super Nova da estrela Hubus, e neste período conhece o então
Embaixador Spock. O Embaixador Spock desenvolveu uma teoria que
ao lançar Matéria Vermelha, uma matéria extremamente volátil, dentro da Super
Nova criará uma singularidade quântica no Espaço-Tempo, e este buraco negro
artificial, consumirá todo poder destrutivo do fenômeno. o Embaixador Spock solicita
então ajuda da Federação para continuar com seu plano. Porém a
Estrela Hobus entra em Super Nova em 2387, e conforme a
previsão, destrói completamente o Planeta Romulus. Nero e sua tripulação
assistem ao desastre e juram vingança a todos que de alguma forma
negaram ajuda ao Império Romulano. Nero e o Emb. Spock acabam
com suas naves presas no horizonte de eventos do buraco negro formado com o
lançamento da matéria vermelha, e acabam sendo elevados ao passado. Nero
decide que Spock deve viver para sentir a mesma dor que ele sentiu com a
perda de seu planeta natal e ruma para Vulcano, onde ataca e destrói Vulcano
com a matéria Vermelha. Nero parte então para o planeta Terra para continuar
sua vingança quando é confrontado pela USS Enterprise NCC-1701, nave do ainda
cadete interino James T. Kirk. Estes acontecimentos acabam por alterar a
linha de tempo original e criar um linha de tempo alternativa, denominada
"Kelvin Timeline". |
Algumas
Naves Romulanas
|
Ave
de Rapina: Primeira
nave de guerra romulana que juntava o dispositivo de camuflagem e um poderoso
canhão de plasma. Foi utilizada durante vários anos pelos romulanos
onde também era usada com nave científica. Seu projeto foi abandonado
quando da Aliança com os Klingons que forneceram projetos de naves mais
eficientes aos romulanos. |
|
Cruzador
de Batalha Romulano D-7:
Nave derivada de projeto Klingon, fornecido aos romulanos durante sua
aliança com os Klingons em troca da tecnologia de camuflagem. Os
romulanos adicionaram o dispositivo de camuflagem e o canhão de plasma
ao projeto original e produziram várias naves deste tipo. |
|
Nave
de Ciências: Usada
também como nave de reconhecimento. Esta
pequena nave tem capacidade para 73 tripulantes e foi utilizada para
testes de um novo gerador de interfase do dispositivo de invisibilidade
em 2368. Este novo tipo de equipamento altamente secreto, opera na mudança
de fase da matéria, permitindo um novo método de camuflagem. |
|
Ave
de Guerra Romulana: Uma
poderosa nave espacial encontrada primeiramente em 2364, quando os
romulanos violaram a Zona Neutra em resposta a ataques dos Borgs aos
seus postos avançados, depois de estarem isolados por anos.
Da classe D'deridex, ela possui um sistema de dobra menos eficiente que
o usado em naves da Federação, poderosos disruptores e
sistema de camuflagem. Esta
nave foi utilizada várias vezes em confrontos
com a Federação e diversas operações romulanas. |
|
Nave
Classe Talon: Nave
desenvolvida pelos engenheiros do Tal Shiar, com o
objetivo de dar uma resposta as naves da Federação da classe
Defiant. Equipada com 8 repulsores de plasma que disparam
em rápida seqüência e 4 canhões disruptores tipo Y, além do famoso
dispositivo de camuflagem. É ágil e rápida,
podendo inclusive enfrentar uma poderosa Ave de Guerra romulana. |
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Ave
de Guerra Romulana Classe Valçdore:
Nave espacial de ataque encontrada primeiramente em 2379, quando
socorreram a USS Enterprise-E da nave remana Scimitar.
Similar no projeto as ave de
guerra classe D'deridex, as classe Valdore era uma grande nave de asa
fixa. Naves dessa classe tinham um esquema de cores do verde-escuro ao
marrom.
Com uma envergadura cerca de 900 metros
de largura, a nave apresentava uma grande extensão para a frente para
criar uma forma de "cabeça de águia" para baixo. As Naceles de dobra foram
colocadas no final de cada asa, com motores de impulso montados a ré.
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Nave de Guerra Scimitar:
Nave de Guerra Remana comparado a um grande nave predadora para a guerra,
construída sob o comando de Shinzon como parte de um plano secreto para
derrubar o Senado Romulano e libertar os nativos subjugados do Planeta
Remus. Contava com 52 bancos disruptores e 27 lançadores de torpedos
fotons, Esta nave foi também equipada com uma arma poderosa de
radiação thalaron, capaz de aniquilar a vida de um planeta em questão de
segundos. A Scimitar também transportava vários Caças de Ataque classe
Scorpion. |
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Caça de Ataque classe Scorpion:
Pequeno caça de ataque desenvolvido pelos remanos para ataques coletivos. É
ágil e rápida, podendo inclusive enfrentar alvos fixos e os caças dos
Jem´Hadars do Dominion. Geralmente estes pequenos caças são transportados
dentro de hangares das aves de guerra. |
Data Estelar: 20170409 - USS Venture NCC 71854
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